segunda-feira, 29 de junho de 2009

Florestan Fernandes

Florestan Fernandes (São Paulo, 22 de julho de 1920 — São Paulo, 10 de agosto de 1995) foi um sociólogo e político brasileiro. Foi duas vezes deputado federal pelo Partido dos Trabalhadores.

[editar] Principais obras

Florestan começou a escrever no final dos anos 40, e ao longo de sua vida, publicou mais de 50 livros e centenas de artigos. Suas principais obras foram:

* Organização social dos tupinambá (1949);
* A função social da guerra na sociedade tupinambá (1952);
* A etnologia e a sociologia no Brasil (1958) (resenhas e questioamentos sobre a produção das Ciências Sociais no Brasil, até os anos 50);
* Fundamentos empíricos da explicação sociológica (1959);
* Mudanças sociais no Brasil (1960) (nesta obra Florestan faz um panorama de seu trabalho e retrata o Brasil);
* Folclore e mudança social na cidade de São Paulo (1961) (esta obra reúne trabalhos e pesquisas realizadas nos anos em que Florestan foi aluno de Roger Bastide na USP, dedicados a várias manifestações de cultura popular entre crianças da cidade de São Paulo).
* A integração do negro na sociedade de classes (1964) (estudo das relações raciais no Brasil);
* Sociedade de classes e subdesenvolvimento (1968);
* A investigação etnológica no Brasil e outros ensaios (1975) (reedição em volume de artigos anteriormente publicados em revisas científicas e dedicados à produção recente da antropologia brasileira);
* A revolução burguesa no Brasil: Ensaio de Interpretação Sociológica (1975).

VER TAMBÉM :

FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Florestan_Fernandes
  • FRASES DE FLORESTAN FERNANDES:

  • "É muito complicada a vida de um intelectual na sociedade de consumo de massa".
- Em entrevista à Folha de São Paulo, em julho de 1977
  • "Afirmo que iniciei a minha aprendizagem sociológica aos seis anos, quando precisei ganhar a vida como se fosse um adulto e penetrei, pelas vias da experiência concreta, no conhecimento do que é a convivência humana e a sociedade"
- Ciências Sociais: na ótica do intelectual militante; Estudos Avançados; Print ISSN 0103-4014; Estud. av. vol.8 no.22 São Paulo Sept./Dec. 1994; doi: 10.1590/S0103-40141994000300011; [1]
  • "Em nossa época, o cientista precisa tomar consciência da utilidade social e do destino prático reservado a suas descobertas"
- Fonte: Nova Escola
  • "Um povo educado não aceitaria as condições de miséria e desemprego como as que temos"
- Fonte: Nova Escola, 1991

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